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Marco Túlio Cícero nasceu em
Arpino, de uma família equestre, e estreou-se na advocacia em 80 a. C. ao defender com êxito
Roscius Amerinus, acusado de parricídio por
Crisógono, defendido por Sila. De 79 a 77 a. C. vai estagiar na Grécia, na Ásia e em Rodes, a estudar filosofia e retórica. Foi questor na Sicília em 75, depois edil, ganhou fama no processo de
Verres (70 a. C.), tornou-se pretor em 66 e cônsul em 63. Durante o seu consulado, triunfa na célebre disputa com Catilina – invejoso do prestígio dos seus adversários, chefiou uma conspiração, descoberta por Cícero, sendo morto em
Pistoia. Cícero mereceu o título de «Pai e Salvador da Pátria». Mas os demagogos, chefiados por
Clódio, levantam-se contra ele e conseguem, em 58, enviá-lo para o exílio donde regressa em 57. Em 53 é
áugure, e em 51-50
procônsul na Sicília. Na guerra civil, embora hesitando, tomou o partido de Pompeu; passa para o Epiro, volta depois da batalha de
Farsália, não sustém os avanços de César e entra em Roma em 47. Durante a ditadura de César dedica-se sobretudo à retórica e à filosofia. Depois da morte de César, coloca-se à frente do partido republicano e pronuncia contra António as
Filípicas. Todavia Octávio, que ele quisera virar contra Marco António, traiu-o e entregou-o ao seu inimigo. Foi morto em
Fórmios, a 4 de Dezembro de 43.
Obras principais:
Catilinárias (4),
Filípicas (14),
De lege agraria, De provinciis consularibus, Pro Archia. CICERONE –
Marcus Tulius Cicero (100-43 a.C.), eloquente orador romano, gostava de mostrar a cidade aos visitantes e contar, com detalhes e entusiasmo, as histórias de cada local visitado. Em sua homenagem, os guias turísticos são chamados de cicerones.