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Lucius Aelius

31.07.07
color=#0000FF>LUCIUS AELIUS
(Lvcivs Cionivs Commodvs Aelivs Caesar)
Caesar – 136 a 137 d.C..



align=justify>  Descendente de ilustre família senatorial que começou a atingir preponderância no reinado de Vespasianus, Lucius Cionius Commodus era filho de cônsul. No ano de seu próprio consulado, foi adoptado por Hadrianus como seu filho e sucessor (ao mesmo tempo, sua filha Fabia ficou noiva do jovem Marcus Aurelius). Adoptou o nome de Lucius Aelius Caesar, foi designado cônsul para o ano 137d.C. e recebeu o privilégio do poder tribunício. Foi então enviado ao Danúbio com responsabilidade militares, de forma a prepará-lo para o poder imperial que deveria assumir. Voltou a Roma no Inverno de 137, ficou doente na véspera do ano novo e morreu em Janeiro de 138, talvez de tuberculose.

  Devido à morte de Lucius, Hadrianus adopta como seu protegido Titus Aurelius Hadrianus Antoninus (Pius) em 138, subindo este ao trono imperial no mesmo ano.

  O filho de Lucius Aelius, Lucius Verus, foi adoptado por Antoninus devido a compromisso assumido por este ao imperador Hadrianus.

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Panteão, Roma

06.07.07
align=justify>  Tal como o nome o sugere, o Panteão de Roma foi dedicado a todos os deuses, ou, mais especificamente, às divindades planetárias que, em número de sete, justificam os nichos com altares existentes no interior da cella.

  O edifício que actualmente se observa no Campo de Marte foi mandado erguer entre 118 e 128 pelo imperador Adriano que, segundo alguns autores, terá participado activamente na sua concepção. Substitui uma construção mais pequena, consagrada a Júpiter, construída por Marcus Agrippa em 27 a. C. que sofrera um devastador incêndio.

  Exteriormente, este edifício é formado por um tambor cilíndrico liso de quarenta e quatro metros de diâmetro, sem decoração, que contém a cella do templo, coroada por uma cúpula de curvatura suave, rematada interiormente por uma série de degraus concêntricos. A entrada no templo é marcada por um profundo pórtico, solução tradicional para os templos romanos de planta rectangular. Originalmente este pronaus apresentava um envasamento alto ao qual se subia por largos degraus, no entanto, a subida do nível da praça soterrou este elemento arquitectónico. Para além de constituir um átrio que resolve a transição entre exterior e interior, este pórtico de três naves e oito colunas responde a uma vontade genuinamente romana de criação de uma fachada monumental.

  No entablamento desta fachada, coroada por um amplo frontão, Adriano mandou colocar uma inscrição de Agripa, aproveitada dos restos do edifício anterior.

  A parede do templo é articulada por oito nichos profundos, alternando a forma rectangular com a semicircular, cada um deles fechado por três colunas. Sobre este nível e separado por uma cornija ergue-se o tambor de suporte da cúpula, ritmado por aberturas rectangulares.

  A cúpula tinha um sentido eminentemente simbólico, representando a abóbada celeste. Na sua feitura foi utilizado o cimento romano (cuja receita exacta se perdeu até aos nossos dias).

  O revestimento das paredes e do pavimento em mármore colorido conservam-se tal como foram definidos pelos romanos. Também originais são os caixotões da cúpula, embora tenha desaparecido a camada dourada que a recobria.

  Nos inícios do século VII (em 609), o edifício foi consagrado como igreja, nesta altura os grandes nichos laterais foram redecorados, recebendo imagens cristãs.

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