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Caracalla

13.01.10
color=#0000FF>CARACALLA
(Marcvs Avrelivs - Septimivs Bassianvs - Antoninvs)
Imperador - 211 a 217 d.C.

Caracalla


align=justify>Imperador romano (188-217) nascido em Lugdunum (actual Lyon) assassinado na Mesopotâmia, quando se dirigia com as suas tropas para oferecer culto no templo de um deus lunar de Carras. Foi apunhalado pelas costas na beira de uma estrada quando desceu da sua montaria para urinar pelo seu prefeito pretoriano Macrino. Governou primeiro com Septímio Severo, seu pai (198-211), e depois sozinho.



O apelido de "Caracalla", pelo qual é conhecido, veio do nome do manto gaulês com capuz que usava frequentemente.

Caracalla foi um dos mais cruéis tiranos da história do Império Romano. Ele e o seu irmão mais novo Geta (que matou, após uma conspiração, nos braços de sua mãe), acompanhavam o pai nas campanhas da Bretanha de 208 a 211. A instabilidade mental de Caracalla começava a preocupar e, em certa ocasião, teria quase esfaqueado o pai pelas costas em frente de todo o exército. Severo teria reagido convidando-o ironicamente a matá-lo "já que estás no auge das tuas forças e eu sou um velho".

Mãe de Caracalla


Completou a unificação do império. O seu nome ficou ligado ao Constitutio Antoniniana (também conhecida como Édito de Caracalla ou Édito de 212), que concedia a todos os homens livres do império o título e direitos de cidadania. Inaugurou umas notáveis termas, que ainda hoje podem ser visitadas na cidade de Roma.

color=#0000FF>Termas de Caracalla


Termas romanas iniciadas por Septímio Severo e inauguradas por seu filho Caracalla, em 216 d.C. Embora hoje estejam relativamente afastadas, originalmente encontravam-se num ponto muito urbanizado de Roma, entre o Célio e o Aventino.

As termas eram públicas e gratuitas, funcionando com o mecenato dos patrícios ricos. Apesar de se encontrarem em ruínas, estas são as únicas no mundo que demonstram verdadeiramente como seriam umas termas romanas, que parecem seguir sempre o mesmo plano, com mais ou menos monumentalidade: uma sala central, com frigidarium de um lado (banhos de água fria), e do outro o tepidarium e o caldarium (tratamentos de massagem e vapor). Outra das suas salas, o laconicum, era para convívio e leitura, albergando em alguns casos uma biblioteca.

A sua função era terapêutica mas também lúdica, pelo que podiam incluir áreas para lojas, livrarias, teatros. Na parte de trás do edifício situava-se o estádio, para a prática de exercícios físicos. Os tectos das termas de Caracala eram abobadados de forma impensável para uma estrutura sem esqueleto de ferro, como nos nossos dias. Era também ricamente decorada com pinturas e mosaicos.

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