color=#0000FF>align=justify>Marius já tinha visitado Abicada (Alvor) e Cerro da Vila (Vilamoura – Quarteira) e estando de novo, em férias, na zona sul de Portugal, lembrou-se que um dia um amigo lhe tinha dito que havia umas ruínas romanas num local chamado Milreu. Visto o mapa pareceu-lhe que esta localidade estava perto de Olhão e daí ter-se dirigido para essa zona. Foi uma aventura. Nem César com as suas legiões deve ter demorado tanto a chegar à Gália como Marius demorou a chegar a Milreu. Informações contraditórias e horas perdidas sem dar com o buraco da agulha. Já sem norte pára perto de uma bomba de gasolina em Olhão ao avistar um sujeito sentado numa cadeirinha na berma da estrada e pergunta-lhe se conhecia Milreu. Pelas perguntas sucessivas verifica Marius que dali não virá nada pois o homem já tinha os ouvidos endurecidos pelo tempo. Passa um outro e a pergunta faz-se, se sabia onde ficava Milreu. O homem refere as ruínas e Marius respira de alívio, até que enfim que alguém conhece o local. Mas eis que ele faz a pergunta ao que estava sentado sobre Milreu e à pergunta a resposta é feita em pergunta:
- Quem foi que morreu?
Tirem-me deste filme!
Mais uma indicação errada e só depois em Faro (nem sei como lá fui parar) é que nos Bombeiros veio a indicação correta. Na localidade Coiro da Burra, vira-se em direção a Estói e aparece Milreu. Mas já estava fechado (fecha das 13 às 14). Um azar nunca vem só!
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